CULTURA, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO. DAS QUESTÕES ÀS POSSIBILIDADES! Jussara Keila Nascimento de Souza* O que aconteceria conosco se a rede mundial de internet ficasse sem funcionar durante uma semana? Em que aspectos afetaria nossas vidas? É possível realizar uma proposta educativa atualmente, distanciada das tecnologias da informação e da comunicação?Por quê? Este texto aborda as tecnologias da informação e da comunicação e suas relações com o desenvolvimento e a aprendizagem. Os objetivos deste são: contextualizar as tecnologias da informação e da comunicação e sua relação com as práticas educativas e com o desenvolvimento da autonomia do sujeito, explorar novas possibilidades de leitura e escrita utilizando-se as TIC problematizando o uso dessas tecnologias possíveis hoje nos espaços educativos e promovendo ludicidade didático-metodológica. O que há de bom e o que há de ruim nas tecnologias da informação? Como compreendem a ludicidade no desenvolvimento da aprendizagem dos sujeitos? O brincar do mundo moderno ‘virtual’ seria o mesmo brincar do nosso mundo real? No olhar de André Lemos em seu livro Cibercultura, ele aborda conceitos relacionados as relações culturais e sociais que se inter-relacionam, para Lemos a Cibercultura é uma manipulação digital da sociedade de consumo, representada desde os jogos eletrônicos ao cibersexo, destacando à Cibercultura e sua influência nos períodos da modernidade e pós- modernidade e como as tecnologias da informação e da comunicação influenciam o nosso dia-a-dia. O mundo virtual está cada vez mais adentrando em nosso universo, presente até mesmo nas escolas de educação infantil para ‘maiores’ de três anos, os jogos fazem-se presentes em distintos espaços: nas mídias, nas casas e nas instituições escolares. A brincadeira pressupõe uma aprendizagem social, as tecnologias da informação, se adequadamente trabalhadas, contribuem com a perspectiva do desenvolvimento de letramento nas salas de aulas.
O seminário é parte do curso de Pós-graduação em Educação e Ética para uma cultura de paz. O curso é fruto de um convênio entre a Diocese de Floresta - PE e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia sob a coordenação de Prof. Jorge Miranda.
Sou Elmara Souza, Doutora em Difusão do Conhecimento pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(UFRGS), Especialista em Informática na Educação (PUC-MG); Ciência da Computação (UESB_UFPE); Aplicações Pedagógicas dos Computadores (UCSAL); Mídias na Educação (UESB). Desde 1998 trabalho com formação de professores para o uso das tecnologias digitais na educação e gosto muito de refletir (e atuar) sobre as possibilidades da utilização das TIC no contexto educacional. Em 2015 retornei à sala de aula da para atuar na educação profissional (integrado, PROEJA e PROSUB). Novos desafios! Esse espaço dialógico é nosso e tem o objetivo de favorecer a troca de idéias sobre tecnologias, educação, formação de professores, inclusão digital, enfim, um espaço para dialogarmos e construirmos novos conhecimentos em rede.
2 comentários:
CULTURA, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO. DAS QUESTÕES ÀS POSSIBILIDADES!
Jussara Keila Nascimento de Souza*
O que aconteceria conosco se a rede mundial de internet ficasse sem funcionar durante uma semana? Em que aspectos afetaria nossas vidas? É possível realizar uma proposta educativa atualmente, distanciada das tecnologias da informação e da comunicação?Por quê?
Este texto aborda as tecnologias da informação e da comunicação e suas relações com o desenvolvimento e a aprendizagem. Os objetivos deste são: contextualizar as tecnologias da informação e da comunicação e sua relação com as práticas educativas e com o desenvolvimento da autonomia do sujeito, explorar novas possibilidades de leitura e escrita utilizando-se as TIC problematizando o uso dessas tecnologias possíveis hoje nos espaços educativos e promovendo ludicidade didático-metodológica.
O que há de bom e o que há de ruim nas tecnologias da informação? Como compreendem a ludicidade no desenvolvimento da aprendizagem dos sujeitos? O brincar do mundo moderno ‘virtual’ seria o mesmo brincar do nosso mundo real?
No olhar de André Lemos em seu livro Cibercultura, ele aborda conceitos relacionados as relações culturais e sociais que se inter-relacionam, para Lemos a Cibercultura é uma manipulação digital da sociedade de consumo, representada desde os jogos eletrônicos ao cibersexo, destacando à Cibercultura e sua influência nos períodos da modernidade e pós- modernidade e como as tecnologias da informação e da comunicação influenciam o nosso dia-a-dia.
O mundo virtual está cada vez mais adentrando em nosso universo, presente até mesmo nas escolas de educação infantil para ‘maiores’ de três anos, os jogos fazem-se presentes em distintos espaços: nas mídias, nas casas e nas instituições escolares. A brincadeira pressupõe uma aprendizagem social, as tecnologias da informação, se adequadamente trabalhadas, contribuem com a perspectiva do desenvolvimento de letramento nas salas de aulas.
Jussara,
As suas questões são muito pertinentes e podem se desdobrar em vários artigos.
Abraço,
Elmara
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